À medida que as pessoas envelhecem, os sinais e sintomas de insônia geralmente aparecem. Elas podem se mexer e se virar por horas, esforçando-se para adormecer ou permanecer dormindo. Despertares noturnos e matinais frequentes são muito comuns em idosos. Isso, por sua vez, contribui para taxas mais altas de depressão, isolamento social e problemas de saúde física. A combinação de insônia e depressão pode ser bastante prejudicial para a qualidade de vida de um idoso.
“O sono ruim pode levar ao mau funcionamento diurno, o que inclui dificuldade de memória, irritabilidade e sonolência diurna”, disse o Dr. Douglas Kirsch, médico e diretor clínico de medicina do sono da Atrium Health, nos Estados Unidos, e ex-presidente da American Academy of Sleep Medicine.
Ao longo do tempo, a deficiência de sono tem sido associada a maior risco não apenas de depressão, mas também de ansiedade, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus tipo 2, infarto do miocárdio, quedas e acidentes, transtornos por uso de substância e morte prematura. Também pode ser um fator de risco de doença de Alzheimer.
“A insônia crônica afeta a saúde geral”, destacou a Dra. Josepha A. Cheong, professora de psiquiatria da University of Florida College of Medicine e médica psiquiatra do Malcom Randall Veterans Affairs Medical Center, ambos nos EUA.
Pesquisas mostram que o sono desempenha um papel no armazenamento de memórias e tem uma função restauradora.
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Fonte: Medscape