Por Maurício Brum; Pedro Nakamura
Com uma grande variedade de sabores, intensidades e substâncias à disposição e com a promessa dos fabricantes de ser a chance de fumar sem nenhum dos riscos envolvidos nas tragadas de antigamente, os cigarros eletrônicos não são tão inofensivos quanto parecem. Recentes estudos apontam que estes cigarros possuem substâncias cancerígenas e, portanto, fazem mal à saúde.
Nos Estados Unidos, o consumo não para de crescer, o que motivou a uma investigação criminal para apurar as causas da "epidemia" de doença pulmonar aguda instaurada no país, com mais de 500 casos em 38 estados. De acordo com o Centers for Disease Control and Prevention (CDC), até 1º de outubro, haviam sido registrados 1.080 casos de lesão pulmonar aguda e pelo menos 18 mortes relacionadas com o uso destes dispositivos nos EUA.
Esta crise afeta, sobretudo, a população jovem: aproximadamente 80% dos pacientes com complicações associadas a cigarros eletrônicos têm até 35 anos de idade, e cerca de 37% têm até 20 anos.
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Fonte: Medscape