Com o surgimento da pandemia de covid-19, no início de 2020, muitos profissionais de diversas áreas passaram a exercer parte ou a totalidade de suas atividades remotamente.
Embora à primeira vista, trabalhar de casa possa parecer confortável, vantajoso e prático, nem sempre é tão fácil.
Por exemplo, um estudo publicado pela International Labour Organization (ILO) em 2017 mostrou que 41% das pessoas que trabalhavam de casa se consideravam altamente estressadas versus 25% daqueles que trabalhavam fora.
"Trabalhar de casa pode resultar na sensação de isolamento, em jornadas muito extensas e na indefinição entre vida profissional e familiar", escreveram os especialistas da ILO. "Se o isolamento pode facilitar a concentração, a falta de interação social pode se tornar um forte estressor."
Diante da nova normalidade imposta pela covid-19, a ILO publicou diretrizes para a segurança e saúde no trabalho durante a pandemia, incluindo recomendações para trabalho remoto. No Brasil, o Ministério da Infraestrutura também lançou o Manual do Trabalho Remoto, com diretrizes para os trabalhadores brasileiros.
O trabalho remoto pode ser definido como a forma de trabalho realizada em lugar distante do escritório e/ou centro de produção, que permita a separação física e implique no uso de tecnologias facilitadores da comunicação. Assim, para o profissional de saúde, pode incluir as consultas por telessaúde, a administração de aulas remotas, a participação em reuniões, a realização de serviços burocráticos, dentre outros.
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Fonte: Medscape